O transplante de coração consiste na substituição do coração por outro, vindo de um indivíduo que esteja com morte cerebral, que não possua doença e alterações cardíacas e que seja compatível com o do paciente que tem um problema cardíaco potencialmente fatal.
A cirurgia é indicada somente quando todas as medidas clínicas e cirúrgicas no tratamento da insuficiência cardíaca se esgotaram e a expectativa de vida do paciente não ultrapasse de 6 meses a 2 anos.
Com o avanço da medicina e da tecnologia, desde recém-nascidos até idosos com mais de 70 anos podem realizar o procedimento.
As chances de sucesso do transplante ultrapassam 90%.
Os dois maiores riscos para o transplante é a rejeição do órgão pelo organismo e as infecções provocadas pelos medicamentos que são administrados para controlar as respostas emitidas pelo sistema imunológico para o órgão recebido.
Hábitos saudáveis de vida e consultas regulares ao cardiologista são a melhor forma de cuidar do seu coração.
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