Para controlar a pressão alta de forma eficaz, além do tratamento recomendado pelo médico, é essencial fazer mudanças em alguns hábitos da vida, pois, muito do que fazemos ou comemos se reflete diretamente sobre a pressão.
1⃣ Seja responsável pela sua alimentação: Evite as comidas processadas, enlatadas e os temperos prontos, pois estes contêm alto teor de sódio e outros aditivos que não podem ser controlados. Prefira sempre os alimentos preparados da forma mais natural possível. Em casa, invista no tempero e pese menos a mão do sal. Pimenta, cebola, alho, gengibre, orégano, salsa, coentro, manjericão, açafrão, louro e alecrim são ótimas opções para incorporar às refeições. 🥗
2⃣ Praticar atividade física regularmente: A prática de exercícios físicos é essencial para ajudar a controlar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea, ajudando a prevenir e tratar diversas doenças. Entretanto, este efeito só será alcançado, se os exercícios forem praticados de forma regular, no mínimo, 3 vezes por semana. 🚴
3⃣ Controlar o estresse: O estresse e a ansiedade causam diversas reações negativas no corpo, como a produção de hormônios como cortisol, adrenalina e insulina que podem fazer com que a pressão esteja sempre aumentando, mesmo com o tratamento correto. Procure alternativas que ajudem a controlar a pressão. Meditação, yoga, massagem, acupuntura e pilates são algumas delas. 🧘
4⃣ Dormir entre 6 e 8 horas por noite: Para que os batimentos cardíacos e o fluxo dos vasos sanguíneos se normalizem, permitindo um melhor controle da pressão arterial, é necessário, pelo menos, de 6-8 horas de sono por noite. 💤
5⃣ Tomar os remédios nos horários corretos: É importante que os medicamentos da pressão sejam tomados nos intervalos recomendados pelo médico, sempre nos mesmos horários, todos os dias. Esta disciplina é importante, pois o efeito dos medicamentos varia ao longo do tempo, então, se a pessoa atrasa ou antecipa o horário do remédio, o efeito também pode variar. 💊🕐
www.icor.com.br
Leia também: MÉDICOS DO ICOR PUBLICAM ESTUDO NA REVISTA PACE